sábado, 27 de junho de 2015

DAS PAUSAS DA POESIA



A poesia é o silêncio. A pausa. Por isso o Atonal do título. Como bem explicou o novo amigo músico Gabriel Totti sobre as pausas da música Atonal que não tem nada de minimalista como eu supunha. E que foi compreendida perfeitamente pelo velho amigo Jesse Navarro ao tocar um piano envolto em cortes e silêncios no poema O Homem De Papel, quando da gravação da Entrevista no Estúdio Blen Blen 20.06.2015.
A poesia é, antes de tudo, pausa; marcação de pausas, cortes e silêncios.
Claro, há também o grito, a revolta, a acidez, o inconformismo, mas isso, entre uma pausa e outra.
Quanto à Aprendizagem Cinza,  é São Paulo pura e simplesmente.



                                São Paulo, 28 de Junho de 2015








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